O Flamengo é um dos melhores times do NBB. A equipe de Marcelinho e Cia. está em segundo lugar na competição, atrás apenas do Pinheiros por levar desvantagem no confronto direto. Mas engana-se quem pensa que os comandados do técnico Gonzalo Garcia se comunicam com facilidade. Apesar de jogarem por música e apresentarem um entrosamento em quadra de dar inveja, cada jogador rubro-negro se comunica na sua língua de origem. Não raro ouvimos frases em inglês e espanhol, além do português.
"Pass and move". "Hay pressión". São dois exemplos de expressões incorporadas ao basquete rubro-negro. Nada que atrapalhe o desempenho da equipe, como conta Marcelinho.
- Quem não fala (a língua deles), mete um portunhol.
Isso acontece porque o Mengão conta com um treinador argentino, que fala espanhol, com o americano David Teague, que se comunica em inglês, e, lógico, têm os brasileiros abusando do português.
Nascido em Salvador, Átila dos Santos adotou um estilo americano, mas o sotaque é baiano.
- Eu falo português, já que sou aqui do Brasil e também inglês porque morei fora oito, nove anos - afirmou o atleta.
Para quem está nas arquibancadas, a sensação é de que o time precisa driblar os ruídos de comunicação. Seria assim se o Flamengo não contasse com João Batista, assistente-técnico e tradutor não-oficial. Ele é uma espécie de tecla sap da equipe.
- Vinte e três. Twenty-three. Basket is my life (basquete é a minha vida). Tive uma facilidade de melhorar cada vez mais meu portunhol também - disse o profissional da comissão técnica.
Com a bola em jogo, é momento de cuidar do ataque, da defesa e das estatísticas. Quando a redonda para, vem a tradução simultânea, ou seja, a mistura entre espanhol e português e espanhol e inglês. João Batista não descansa um minuto sequer.
- Olho para todo mundo, falo e acompanho todos. Quando sinto que alguém não entendeu alguma coisa, digo o que realmente ele (o técnico Gonzalo Garcia) está querendo passar - garantiu.
Tem dado certo. O Flamengo é o time de melhor campanha no NBB ao lado do Pinheiros. Isso quer dizer que está se entendo, digamos à sua maneira, dentro e fora de quadra.
"Pass and move". "Hay pressión". São dois exemplos de expressões incorporadas ao basquete rubro-negro. Nada que atrapalhe o desempenho da equipe, como conta Marcelinho.
- Quem não fala (a língua deles), mete um portunhol.
Isso acontece porque o Mengão conta com um treinador argentino, que fala espanhol, com o americano David Teague, que se comunica em inglês, e, lógico, têm os brasileiros abusando do português.
Nascido em Salvador, Átila dos Santos adotou um estilo americano, mas o sotaque é baiano.
- Eu falo português, já que sou aqui do Brasil e também inglês porque morei fora oito, nove anos - afirmou o atleta.
Para quem está nas arquibancadas, a sensação é de que o time precisa driblar os ruídos de comunicação. Seria assim se o Flamengo não contasse com João Batista, assistente-técnico e tradutor não-oficial. Ele é uma espécie de tecla sap da equipe.
- Vinte e três. Twenty-three. Basket is my life (basquete é a minha vida). Tive uma facilidade de melhorar cada vez mais meu portunhol também - disse o profissional da comissão técnica.
Com a bola em jogo, é momento de cuidar do ataque, da defesa e das estatísticas. Quando a redonda para, vem a tradução simultânea, ou seja, a mistura entre espanhol e português e espanhol e inglês. João Batista não descansa um minuto sequer.
- Olho para todo mundo, falo e acompanho todos. Quando sinto que alguém não entendeu alguma coisa, digo o que realmente ele (o técnico Gonzalo Garcia) está querendo passar - garantiu.
Tem dado certo. O Flamengo é o time de melhor campanha no NBB ao lado do Pinheiros. Isso quer dizer que está se entendo, digamos à sua maneira, dentro e fora de quadra.
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