Em sua primeira decisão com a camisa do Flamengo, Ronaldinho Gaúcho entrou para a galeria de heróis rubro-negros marcados pelos gols de falta, casos mais recentes de Júnior, Rodrigo Mendes e Petkovic. O camisa 10 apelou ao recurso que lhe rendeu muitos gols na Europa para superar a consistente marcação do Boavista.
Depois do apito final, Ronaldinho Gaúcho relembrou do maior ídolo do Flamengo: Zico. Pet, outro especialista em cobrança de faltas, foi citado pelo herói da conquista.
– É uma emoção indescritível. No momento da cobrança não pensei, mas depois do jogo veio a lembrança de Zico na cabeça e também de Petkovic. Eles fizeram muitos gols de falta. Ainda estou eufórico – afirmou o jogador, que levantou uma taça como capitão de um time pela primeira vez na carreira.
Ronaldinho contagiou os companheiros e torcedores no Engenhão. Com a taça nas mãos, se emocionou. E com um longo contrato pela frente, pretende entrar para valer na História do Flamengo.
– O planejamento é jogar quatro anos. Neste período, o objetivo é fazer o Flamengo voltar a ser conhecido mundialmente. Meu desejo é voltar à Seleção o quanto antes e ajudar outros jogadores do Flamengo a chegarem lá também. Estava acostumado a treinar com jogadores mundialmente conhecidos. Chegar ao treino e ver jogadores jovens querendo buscar isso me motiva demais. Quero fazer história e retribuir todo o carinho.
Patrícia Amorim não esconde a gratidão pelo efeito causado pelo jogador desde a chegada. Ela foi uma das idealizadoras do projeto para a contratação do astro.
– Tivemos um ano complicado, mas tudo mudou em 2011. Quero agradecer ao Ronaldinho e não só pelo que faz dentro de campo. Ele trouxe alegria para o grupo. É um cara fantástico – disse Patricia.
Vanderlei Luxemburgo não poupou elogios aos jogadores. No entanto, Ronaldinho mereceu uma menção especial na entrevista. Fã do camisa 10, o técnico acredita que ele ainda tem futebol para defender a Seleção Brasileira.
– Perguntei se ele queria ser o Ronaldinho coadjuvante ou ator principal. Pela experiência que tem, ele pode sonhar com Seleção.
Depois do apito final, Ronaldinho Gaúcho relembrou do maior ídolo do Flamengo: Zico. Pet, outro especialista em cobrança de faltas, foi citado pelo herói da conquista.
– É uma emoção indescritível. No momento da cobrança não pensei, mas depois do jogo veio a lembrança de Zico na cabeça e também de Petkovic. Eles fizeram muitos gols de falta. Ainda estou eufórico – afirmou o jogador, que levantou uma taça como capitão de um time pela primeira vez na carreira.
Ronaldinho contagiou os companheiros e torcedores no Engenhão. Com a taça nas mãos, se emocionou. E com um longo contrato pela frente, pretende entrar para valer na História do Flamengo.
– O planejamento é jogar quatro anos. Neste período, o objetivo é fazer o Flamengo voltar a ser conhecido mundialmente. Meu desejo é voltar à Seleção o quanto antes e ajudar outros jogadores do Flamengo a chegarem lá também. Estava acostumado a treinar com jogadores mundialmente conhecidos. Chegar ao treino e ver jogadores jovens querendo buscar isso me motiva demais. Quero fazer história e retribuir todo o carinho.
Patrícia Amorim não esconde a gratidão pelo efeito causado pelo jogador desde a chegada. Ela foi uma das idealizadoras do projeto para a contratação do astro.
– Tivemos um ano complicado, mas tudo mudou em 2011. Quero agradecer ao Ronaldinho e não só pelo que faz dentro de campo. Ele trouxe alegria para o grupo. É um cara fantástico – disse Patricia.
Vanderlei Luxemburgo não poupou elogios aos jogadores. No entanto, Ronaldinho mereceu uma menção especial na entrevista. Fã do camisa 10, o técnico acredita que ele ainda tem futebol para defender a Seleção Brasileira.
– Perguntei se ele queria ser o Ronaldinho coadjuvante ou ator principal. Pela experiência que tem, ele pode sonhar com Seleção.
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