O balancete financeiro do segundo trimestre de 2010 do Flamengo, recém-apresentado, já provoca contestações no Conselho Fiscal. Patrícia Amorim, após demitir em abril o contador da gestão anterior, trocou o regime de competência pelo misto (como se o clube fosse empresa pública).
Com isso, cita as antecipações de direitos de TV e marketing só entre as receitas, dando a ideia de superávit. Na verdade, o período teve déficit de R$ 15 milhões. A diretoria pode ter de reapresentar os dados.
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