O grupo pensa da mesma forma. O lateral-direito Léo Moura, capitão do time, disse que a preocupação de todos é dar apoio ao goleiro.
Foto: Léo Moura foi um dos mais assediados na Praia do Futuro
- De maneira alguma podemos crucificar o Lomba. É um cara que já nos salvou em muitos momentos, tem crédito com o grupo. O Flamengo é um grupo. Não é só ele no gol ou o Deivid na frente. Temos de pensar assim e dar apoio para ele. São nos momentos difíceis que o jogador se supera - destacou.
O empate com o Ceará mantém o Flamengo na 13ª posição, com 40 pontos, na zona de classificação para a Copa Sul-Americana. No entanto, ainda há a preocupação com o Z-4. O time está cinco pontos à frente do Atlético-MG, 17º colocado.
Contra o Vozão, os rubro-negros ficaram duas vezes em vantagem no placar, mas permitiram que o adversário reagisse. Em 33 partidas no Nacional, o Flamengo empatou 16 vezes. É o recordista até aqui.
- É difícil alguma equipe chegar ao Castelão com a postura que tivemos. Tivemos um pouquinho de falta de sorte no fim, mas o time está no caminho certo, está jogando como o Flamengo deve jogar. Temos que analisar as circunstâncias dos jogos que empatamos. Contra o Ceará, estávamos na frente, mas eles buscaram a igualdade. É importante sempre conquistar pontos fora de casa e, dentro de casa, a intenção é sempre vencer. Nem todos os jogos que empatamos foram resultados ruins - afirmou o lateral.
A delegação volta ao Rio na parte da tarde. A chegada está prevista para 21h (de Brasília). Nesta sexta, o grupo se reapresenta às 16h, e, em seguida, segue para Volta Redonda, onde treinará no estádio Raulino de Oliveira. No domingo, o Flamengo enfrenta o Atlético-PR, pela 34ª rodada do Brasileirão, no mesmo local.
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