Se pudesse ser super-herói por um dia, Diego Hypolito escolheria os saltitantes Power Rangers. Trocaria, porém, qualquer superpoder por apenas um: o de não se machucar. Recuperando-se da quarta cirurgia na carreira, agora no tornozelo esquerdo, o ginasta topou, a pedido do GLOBOESPORTE.COM, vestir peças de fantasias. A transformação foi na varanda de seu quarto, no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
- Os Power Rangers têm mais a ver comigo porque fazem aqueles saltos todos. Queria ter o poder de não me machucar. Não aguento mais tanta lesão - disse, rindo.
Além da máscara dos Power Rangers, Diego tinha à disposição a do Homem de Ferro e a do Batman. Também poderia usar a capa do super-homem e a armadura do He-Man. O príncipe do castelo de Grayskull, no entanto, recebeu um veto do ginasta.
- Não quero tirar foto com essa não. Parece o símbolo do vasco - disse o atleta do Flamengo.
Pedido feito, pedido atendido. Super-heróis têm de ser respeitados.
- Não, eu não me considero um super-herói. O importante é ter noção do que a gente faz pelo Brasil. Como povo brasileiro é carente de resultados e de ídolos, você se torna uma referência. Para as crianças, um herói.
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