O sucesso lhe rendeu uma transferência para o Palmeiras, onde não se firmou, teve contusões e uma passagem para esquecer. Voltou para o Vitória e recebeu uma segunda chance de brilhar: no Flamengo. Agora, sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, que o levou para o Palmeiras, ele espera render tudo o que pode e seguir os passos que todos esperam desde dois anos atrás.
E o camisa número 38 já começou a aprontar das suas com a camisa rubro-negra. Ele deu duas assistências nos últimos jogos que esteve em campo e espera estar provando ao treinador que tem condições de ser útil. Em entrevista ao site oficial, ele revela seus planos para a próxima temporada e demonstra confiança em ajudar bastante o Fla ainda em 2010 e também em 2011. Confira a íntegra da conversa abaixo:
Titularidade - Eu espero, trabalho para isso. Se o Vanderlei precisar, sabe que pode contar comigo. É bom trabalhar com treinadores experientes, e o Vanderlei é um deles. Fico feliz por reencontrá-lo. Ele me levou para o Palmeiras, mas lá não tive um momento bom por conta das lesões. Ele me conhece, sabe como é o meu futebol e vai procurar a melhor formação para ele. Sabe o que faz
Sul-Americana - Nós temos de sair dessa situação e nos preocupar com a Sul-Americana. É preciso tranqüilidade para ganhar os jogos que estão por vir. A situação é meio complicada, mas somos um time grande e sabemos da responsabilidade que temos
Espaço no time - Estou trabalhando forte para conseguir meu espaço. Estou ali, todo dia, com os pés no chão, correndo atrás. Vivi um momento complicado no clube. Com o Silas (ex-técnico), estava indo para o banco, mas não entrava. Cheguei a treinar e jogar uma partida pela equipe sub-23 para ganhar ritmo de jogo
Flamengo - Jogar no Flamengo é uma alegria grande para mim. É um grande clube, com uma torcida maravilhosa e espero dar muitas alegrias a todos aqui.
Evolução - Ainda falta melhorar em alguns aspectos, tenho que manter os pés no chão e continuar com muita tranqüilidade para trabalhar. Estou feliz, com certeza, mas sei que ainda tenho muito a fazer aqui. Agora é dar sequência ao trabalho, continuar me esforçando, trabalhando forte no dia a dia, para conseguir me firmar e poder jogar mais tempo, talvez 45 ou 90 minutos, se o professor optar
Posicionamento - Não tenho preferência. Para ajudar, não se pode escolher posição, mas estou jogando como meia e atacante, que são as duas funções que gosto de fazer, e não tem muita dor de cabeça. Vou dar meu máximo independente de como eu for atuar. O professor é um grande treinador, está dando força e todos estão com a cabeça no lugar e os pés no chão para fazer um grande campeonato
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