“É só ir até o departamento de futebol. Está tudo documentado. Talvez a organização do clube esteja incomodando muita gente. Hoje temos critério. Sei que esse processo faz parte”, disse Zico, ao UOL Esporte.
Sobre o fundo de investimentos esportivos MFD, administrador do Centro de Futebol Zico (CFZ), ter prioridade em negociações envolvendo as categorias de base do Flamengo, o dirigente explicou.
“O MFD incorporou o CFZ por dez anos. É lógico que alguns jogadores vão pertencer a empresa. Isso não quer dizer que o Flamengo tenha a obrigação de vender ou aceitar qualquer jogador. A aquisição envolve parte técnica e outras coisas. Jogadores já foram oferecidos e recusados pelo clube. Hoje, faz parte um fundo de investimentos andar junto aos clubes. Está aí, a Traffic com o Desportivo Brasil, o Eduardo Uram (empresário) com o Tombense. Porém, facilitador de negociação não existe”, avisou.
Por fim, o Galinho falou em relação ao relatório realizado pela Fundação Getúlio Vargas sobre a saúde financeira do CFZ não ter sido entregue ao Flamengo. O documento custou R$ 300 mil aos cofres do clube.
“Esta situação foi cancelada desde o momento em que não houve a incorporação dos clubes e a parceria ficou apenas na parte técnica e de jogadores”, encerrou.
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