Rio - Entre discussões sobre quem é o primeiro pentacampeão brasileiro e o destino da Taça de Bolinhas, cresceu uma rivalidade fora do campo entre Flamengo e São Paulo. A guerra de egos expõe o desejo de ambos de tomar para si a hegemonia nacional. Hoje, em campo, às 22h, no Morumbi, estarão frente a frente 12 títulos da competição — seis para cada lado. Das sete edições do Brasileiro por pontos corridos, as quatro últimas foram vencidas por um dos dois. E um depois de Rogério Ceni comemorar 20 anos de São Paulo, Silas, técnico rubro-negro que fez história como jogador pelo adversário, tenta estragar a festa.
Atualmente, Flamengo e São Paulo não brigam pelo topo. Com 25 pontos, os paulistas estão em 10º, enquanto o Rubro-Negro é o 14º, com 22 pontos. Na Gávea, no entanto, a posição de atual campeão brasileiro faz com que os cinco pontos de distância para a zona de rebaixamento sejam ignorados. As arrancadas dos últimos anos servem como inspiração, embora Silas prefira pensar em um jogo de cada vez.
“É mais uma final para nós. É assim que temos que encarar todos os jogos. Primeiro buscaremos a zona da Libertadores. Depois, quando já estivermos lá, vamos para o tudo ou nada, para o título”, projeta Silas.
Na cabeça do técnico residem as lembranças de um passado ligado ao São Paulo. Em 1985, começou sua carreira como jogador, no clube paulista. Ao lado de Muller e Sidney, formou um time de garotos vindos da base que ficou conhecido como os Menudos do Morumbi, em alusão ao grupo portorriquenho homônimo .
Pelo São Paulo, conquistou os Paulistas de 1985, 1987 e 1998, e o Brasileiro de 1986. Agora, pelo Flamengo, Silas não esquece o passado, mas, em prol de um futuro melhor na Gávea, espera dar uma de filho ingrato e interromper a sequência do oponente de quatro jogos sem perder.
“Tenho um sentimento de gratidão pelo São Paulo. Além de o clube deixar as portas abertas para os ex-jogadores, convida a todos, sem distinção, à festa de fim de ano. É um dos grandes clubes do Brasil e do mundo, como o Flamengo, pelo qual tenho respeito e admiração”, completou.
Atualmente, Flamengo e São Paulo não brigam pelo topo. Com 25 pontos, os paulistas estão em 10º, enquanto o Rubro-Negro é o 14º, com 22 pontos. Na Gávea, no entanto, a posição de atual campeão brasileiro faz com que os cinco pontos de distância para a zona de rebaixamento sejam ignorados. As arrancadas dos últimos anos servem como inspiração, embora Silas prefira pensar em um jogo de cada vez.
“É mais uma final para nós. É assim que temos que encarar todos os jogos. Primeiro buscaremos a zona da Libertadores. Depois, quando já estivermos lá, vamos para o tudo ou nada, para o título”, projeta Silas.
Na cabeça do técnico residem as lembranças de um passado ligado ao São Paulo. Em 1985, começou sua carreira como jogador, no clube paulista. Ao lado de Muller e Sidney, formou um time de garotos vindos da base que ficou conhecido como os Menudos do Morumbi, em alusão ao grupo portorriquenho homônimo .
Pelo São Paulo, conquistou os Paulistas de 1985, 1987 e 1998, e o Brasileiro de 1986. Agora, pelo Flamengo, Silas não esquece o passado, mas, em prol de um futuro melhor na Gávea, espera dar uma de filho ingrato e interromper a sequência do oponente de quatro jogos sem perder.
“Tenho um sentimento de gratidão pelo São Paulo. Além de o clube deixar as portas abertas para os ex-jogadores, convida a todos, sem distinção, à festa de fim de ano. É um dos grandes clubes do Brasil e do mundo, como o Flamengo, pelo qual tenho respeito e admiração”, completou.
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