A divulgação de que o acordo não vale mais há quatro meses surpreendeu setores atuantes na política rubro-negra, que questionam os termos da parceria. Sindicância realizada a pedido do presidente do Conselho Fiscal do Flamengo, Leonardo Ribeiro, indicou que pelo menos 15 atletas pré-mirins e mirins vindos do CFZ, fundado pelo Galinho de Quintino, passaram a integrar os times das categorias do Fla nos últimos três meses. Enquanto jogadores vieram do Centro de Futebol Zico, no mesmo período houve a dispensa de vários atletas das divisões de base do Fla. O clube alegou questões técnicas para as mudanças.
Pelo contrato assinado em 1º de março deste ano, Flamengo e CFZ dividiriam em partes iguais os direitos sobre os atletas cedidos por um time para o outro.
Na nota oficial, Patrícia Amorim lembra que quando o acordo foi celebrado, Zico ainda não fazia parte da diretoria rubro-negra. E que o contrato prevê que "nenhuma das partes poderá ceder os direitos decorrentes do presente instrumento a terceiros sem prévia autorização, por escrito, da outra parte".
O comunicado foi divulgado pelo clube após uma realização de uma reunião na tarde desta terça-feira que contou com a presença da presidente do clube e do presidente do Conselho Fiscal, que teria apresentado o resultado da sindicância a Patrícia Amorim.
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