Desacreditado em função do péssimo retrospecto do ataque e da recente sequência de maus resultados, o Flamengo passou a ser tratado como um time que luta contra o rebaixamento. Coincidências, porém, mostram que até mesmo o heptacampeonato é possível, principalmente se a inspiração for o hexa. Justamente na terceira rodada do returno do Brasileiro de 2009, o Rubro-Negro pôs fim a um jejum de vitórias, venceu um clube do interior paulista e contou com a entrada de um jogador que mais tarde se tornaria chave na conquista do título: Maldonado. E mais: a diferença de pontos para o Fluminense, atual líder, é quase a mesma para o Palmeiras, dono da primeira colocação nas mesmas condições no campeonato passado.
No dia 29 de agosto de 2009, o Flamengo, passando por um jejum de cinco jogos sem triunfos (três pelo Brasileiro e dois pela Copa Sul-Americana), tinha pela frente o Santo André. A série de resultados ruins, principalmente a goleada por 3 a 0 sofrida para o Avaí, na rodada anterior, deixava Andrade super ameaçado. Uma vitória por 3 a 0 sobre o Ramalhão recuperou a auto-estima rubro-negra e iniciou a arrancada rumo ao hexa.
Somada a vitória sobre o Santo André, o Mengão acumulou dez jogos de invencibilidade no Brasileiro, perdendo apenas em 28 de outubro, curiosamente no Dia de São Judas Tadeu, padroeiro do clube. Àquela altura, o time de Andrade já estava habilitado para disputar o título e após a derrota, por 2 a 0 para o Grêmio Barueri (atual Prudente), emplacou nova sequência invicta, de seis jogos: cinco vitórias, um empate e o hexacampeonato conquistado.
Vale destacar a entrada de Maldonado no segundo tempo da vitória sobre o Santo André. O chileno arrumou o sistema defensiva e deu segurança aos jovens volantes Willians e Aírton, que vinham recebendo muitos cartões.
Em 2010, o triunfo sobre o Prudente pôs fim a um jejum de sete jogos sem vencer e coincidiu com o retorno de Maldonado, que estava há três meses e 11 dias sem atuar. Aliás, o chileno, a exemplo do que ocorreu em 2009, foi peça fundamental e deu lançamento primoroso para Diego Maurício marcar o primeiro gol da vitória por 2 a 1.
E a coincidência mais animadora: a diferença de pontos do Flamengo de 2009, na terceira rodada do returno o décimo colocado, para o líder Palmeiras era de 14 pontos (44 contra 30). A atual distância do Rubro-Negro para o Fluminense é de 15 pontos.
Sonhar não custa nada, Mengão.
No dia 29 de agosto de 2009, o Flamengo, passando por um jejum de cinco jogos sem triunfos (três pelo Brasileiro e dois pela Copa Sul-Americana), tinha pela frente o Santo André. A série de resultados ruins, principalmente a goleada por 3 a 0 sofrida para o Avaí, na rodada anterior, deixava Andrade super ameaçado. Uma vitória por 3 a 0 sobre o Ramalhão recuperou a auto-estima rubro-negra e iniciou a arrancada rumo ao hexa.
Somada a vitória sobre o Santo André, o Mengão acumulou dez jogos de invencibilidade no Brasileiro, perdendo apenas em 28 de outubro, curiosamente no Dia de São Judas Tadeu, padroeiro do clube. Àquela altura, o time de Andrade já estava habilitado para disputar o título e após a derrota, por 2 a 0 para o Grêmio Barueri (atual Prudente), emplacou nova sequência invicta, de seis jogos: cinco vitórias, um empate e o hexacampeonato conquistado.
Vale destacar a entrada de Maldonado no segundo tempo da vitória sobre o Santo André. O chileno arrumou o sistema defensiva e deu segurança aos jovens volantes Willians e Aírton, que vinham recebendo muitos cartões.
Em 2010, o triunfo sobre o Prudente pôs fim a um jejum de sete jogos sem vencer e coincidiu com o retorno de Maldonado, que estava há três meses e 11 dias sem atuar. Aliás, o chileno, a exemplo do que ocorreu em 2009, foi peça fundamental e deu lançamento primoroso para Diego Maurício marcar o primeiro gol da vitória por 2 a 1.
E a coincidência mais animadora: a diferença de pontos do Flamengo de 2009, na terceira rodada do returno o décimo colocado, para o líder Palmeiras era de 14 pontos (44 contra 30). A atual distância do Rubro-Negro para o Fluminense é de 15 pontos.
Sonhar não custa nada, Mengão.
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