Quem também ficou satisfeito com o desempenho do time foi o atacante Diogo. Ele e Deivid formaram a dupla de frente pela primeira vez. O ataque D2 não conseguiu encerrar o jejum dos homens de frente (que não marcam desde 21 de julho), mas agradaram.
- Nosso time está mais compacto. Se jogarmos em bloco, vai facilitar a ligação do meio com o ataque. No último jogo, melhorou bastante. A nossa defesa está muito bem. Saiu o Jean (suspenso) e entrou o David (Braz), e ela se manteve bem – disse, lembrando que a equipe é a menos vazada da competição, com 15 gols, ao lado do Ceará.
A situação física do grupo rubro-negro preocupa. Segundo o preparador Emerson Buck, diante da maratona de jogos (até o início de outubro serão dois por semana), é difícil colocar jogadores recém-chegados no mesmo nível daqueles que fizeram a pré-temporada. Diogo integra o primeiro grupo e diz que está bem.
- Estou bem melhor do que da primeira vez que joguei. O que me atrapalhou foi a lesão contra o Guarani (torção no tornozelo esquerdo). Levei uma semana para me recuperar e para o jogador é muito ruim ficar sem treinar – comentou o camisa 43.
Diogo estreou com a camisa do Flamengo em 26 de agosto, no Maracanã, contra o Atlético-MG. Com o fechamento do estádio para as obras da Copa do Mundo de 2014, domingo passado, só teve chance de fazer duas partidas no palco. Foi o suficiente para se encantar com a torcida rubro-negra.
- Pelo pouco tempo que estou aqui, a torcida me surpreendeu, não parou um segundo contra o Santos. Mesmo com o empate dentro de casa, apoiou, aplaudiu. A torcida da Portuguesa era muito menor e não dá para comparar. A do Olympiacos (Grécia) era grande, parecida, mas não como a do Flamengo – frisou.
Nesta quarta-feira, o Flamengo enfrenta o São Paulo, no Morumbi, às 22h, pela 20ª rodada. No sábado, o time vai receber o Vitória no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, às 18h30m.
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