Na maior parte do coletivo, a equipe atuou com três defensores e o estreante sozinho na frente. Petkovic e Renato eram os responsáveis pela ligação. No entanto, a novidade do esquema foi a volta da liberdade ofensiva para Léo Moura e Juan.
Conhecida como principal força ofensiva do Flamengo nos últimos anos, a dupla mudou de posicionamento no esquema de Rogério e passou a atuar em uma linha de quatro defensores, ao lado dos dois zagueiros.
- Antes falavam que eu e Juan só atacávamos e não defendíamos. É preciso ter equilíbrio – disse Léo Moura.
O novo Flamengo de Rogério treinou com: Marcelo Lomba; Jean, David e Ronaldo Angelim; Léo Moura, Correa, Willians, Renato, Petkovic e Juan; Diogo.
A intenção é tornar o time mais perigoso no ataque. Desde que o técnico assumiu, o Flamengo transformou-se em uma equipe de poucos gols. Foram 18 em 19 jogos. E no período pós-Copa do Mundo a situação piorou. Nas últimas oito rodadas a equipe balançou as redes apenas quatro vezes – duas delas em pênaltis.
Na segunda parte, Rogério poupou Petkovic e Angelim, os mais velhos do time, e colocou Toró e Leandro Amaral. Em auto-análise, o treinador reconheceu que errou ao trocar Leandro Amaral e Val Baiano por Vinícius Pacheco e Borja no intervalo da partida contra o Atlético-PR. Depois de um primeiro tempo bom, em que dominou o rival o Flamengo perdeu o ataque e a partida por 1 a 0.
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