Um exemplo foi a proibição de uma criança de entrar com uma estrelinha de aniversário, semelhante a uma vela. “A torcida organizada é minoria. Grande parte não faz ideia do que não pode entrar”, diz o rubro-negro Bruno Desouzart.
O rigor do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) foi grande, o que aumentou o número de ocorrências levadas ao Juizado Especial Criminal do Maracanã (Jecrim). Apesar disso, o bom senso foi aplicado. “A fiscalização aumentou. Mas muitos não sabem das novas regras. Vamos usar o princípio da conciliação no início”, avisa o juiz responsável, Marcello Rubioli.
As más intenções, porém, foram minoria. Em menor número, a torcida do Flamengo fez festa com bandeiras e balões de gás. A do vasco usou os mesmos artifícios, mas um grupo teve ‘piscas’ recolhidos. Uma pessoa foi detida com maconha e pelo menos dez por briga. Dois cambistas foram presos, mas também vão no máximo pagar cestas básicas. “Queremos punir a grande máfia. O cara que vende dois ingressos não pode ter a mesma pena que o que vende 100”, explica o comandante do Gepe, major Marcelo Malheiros.
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