- É um pós-título do Campeonato Brasileiro, que não se conseguia há 17 anos. Depois que ganha, existe um relaxamento natural. Uma depressão pós-campeonato, como se fosse a gravidez. Houve ainda o triste episódio que atrapalhou muito, que envolveu a imagem do clube (prisão do goleiro Bruno, suspeito pelo desaparecimento de Eliza Samudio), e a saída de Adriano e Vagner Love, que vinham num momento muito bom. O Adriano participou com muitos dos que estão aqui da arrancada para ser campeão - disse.
O Rubro-Negro tem o pior ataque do Nacional ao lado de Goiás e Ceará, com apenas 14 gols marcados. Há sete partidas nenhum homem de frente faz gols. Estão pressionados, à sombra dos integrantes do Império do Amor, que marcaram 38 vezes no primeiro semestre. Claro que cabe a ressalva de que muitos destes foram em equipes pequenas do Campeonato Carioca. É como se Adriano e Vagner Love ainda rondassem a Gávea.
- Já passou. Estamos a 16 pontos (do líder Fluminense). É uma distância considerável, mas não podemos chegar na quinta, sexta rodada do segundo turno, sem chances de nada, nem de Libertadores. Isso não pode ocorrer com o Flamengo. É pouco – comentou.
Contra o Cruzeiro, Silas não poderá contar com o atacante Diogo. Ele torceu o tornozelo esquerdo contra o Guarani e fará tratamento médico intensivo para tentar enfrentar o Santos, domingo que vem, no Maracanã. Leandro Amaral deve ser o substituto ao lado de Val Baiano.
A delegação embarcou na manhã desta terça-feira para Uberlândia. Mineiros e cariocas se enfrentam às 22h (de Brasília), no Parque do Sabiá.
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