- Da mesma maneira que aconteceu nas Olimpíadas (Pequim-2008), quando nós tivemos o revezamento antes da prova do Cielo, houve uma solicitação do Brett para descansá-lo. O Brett está entendendo que ele está muito bem, muito veloz nos 50m livre. Então, exatamente como aconteceu em Pequim, nós poupamos ele do revezamento - explicou o chefe da delegação do Brasil em Irvine, Rômulo Noronha.
Em Pequim, o Brasil acabou escalando outro nadador e participando da prova. Desta vez, porém, a comissão técnica achou melhor desistir da disputa.
- Aqui, como é uma competição que não tem grande influência na contagem de pontos e nós estamos aqui privilegiando as provas individuais, entendemos que não há necessidade. Então, a comissão técnica solicitou que eu tirasse o revezamento - explicou.
O chefe da delegação fez questão de frisar que tratou-se de uma decisão em comum acordo. Segundo ele, foi um pedido dos técnicos, e os próprios nadadores do revezamento concordaram.
- Para o Cielo, também não seria nenhum esforço sobre-humano nadar o revezamento. Mesmo porque foi ele quem pediu para nadar o revezamento inicialmente. Mas, hoje, pelo fato de não ter tido o melhor tempo nos 100m e por estar focado nos 50m, ele não vai nadar. Mas isso foi uma decisão da comissão técnica.
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