No encontro da noite de segunda, primeiramente, Braz lamentou a forma como o caso foi conduzido na imprensa pela presidente. Ela ligou o possível envolvimento do goleiro à falta de comando no departamento de futebol durante a gestão do ex-dirigente.
Em seguida, Hélio Paulo Ferraz ouviu dos presidentes dos conselhos que seria arriscado e imprudente demitir Bruno antes da condenação oficial. A decisão é contrária à tomada pelos juristas que o Flamengo nomeou para dar um parecer sobre o caso. Patrícia, que está nos Estados Unidos, foi comunicada por telefone da decisão. Procurado pelo GLOBOESPORTE.COM às 22h, Hélio Paulo Ferraz desmentiu a possibilidade.
- Tive uma reunião, sim. Mas por outros motivos. Nada a ver com a questão do Bruno – disse.
A comissão jurídica que decidiu pela demissão tinha o advogado Mário Pucheu, o juiz federal Theophilo Miguel e os desembargadores Marcus Faver, Siro Darlan e Walter D'Agostino, Marcelo Antero e José da Fonseca Martins Júnior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário