"Isso parece uma novela. Ela ficou visivelmente transtornada com tudo isso. Por isso decidi levá-la logo a uma delegacia e dizer que nada tem a ver com Eliza. Fizemos isso por questão de segurança dela. Afinal, ela está com medo de apanhar na rua. Imagine só se as pessoas realmente começam a confundi-la, e dizem que ela estava fingindo estar morta, e várias pessoas presas por isso", disse a advogada da jovem, Maria Angele da Cruz.
Em seu depoimento, Jeize contou ao delegado Rafael Willis que esteve num shopping com amigos do trabalho comendo um sanduíche, na última quarta-feira, depois de ir ao cinema, e que sequer viu qualquer pessoa fazendo fotos ou filmando-a. A advogada disse que não vai falar sobre estratégias de defesa para proteger a imagem de sua cliente, mas adiantou que vai mover ações por conta dessa divulgação.
"Fizemos o registro e estamos enviado para a delegacia de Minas Gerais todo o procedimento, inclusive com as fotos da moça", disse o delegado, tratando a situação como um 'mal entendido'.
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