Tudo na vida é questão de oportunidade. Muitas pessoas já escutaram essa frase, principalmente com relação ao trabalho. Com Diego não foi diferente. Assim que o Flamengo conquistou o Brasileirão, em 2009, o goleiro deixou o clube depois de 14 anos rumo ao Ceará, em busca de mais chances de jogar. No entanto, quis o destino que, cinco meses adiante, a camisa 1 do Rubro-Negro estivesse sem dono após a prisão do goleiro Bruno. Ironia ou não, após três temporadas e meia amargando a reserva, Diego apenas lamenta:
- Calhou de acontecer este episódio infelizmente. Nossa relação (ele e Bruno) era basicamente profissional. Não passava disso. Nunca notei nada de estranho. Fui pego de surpresa mesmo, a gente não imagina que uma pessoa muito próxima possa estar envolvida em um caso que a imprensa vem noticiando – disse, por telefone.
Após 11 rodadas do Brasileirão, com o Vozão no G-4, ele afirma que não se equivocou:
- Foi no momento certo. Tudo na vida tem o seu tempo. Foram tempos vitoriosos no Flamengo. A pausa foi acertada, saí numa conquista de Brasileiro. Não me arrependo de nada. Deus sabe o caminho de todo mundo. Vim para agregar e dar o melhor ao Ceará.
Com Bruno afastado e sem mais poder contar com Diego, Marcelo Lomba, até então terceiro goleiro, foi efetivado titular pela diretoria do Fla. Aos rubro-negros desconfiados, o arqueiro do Vozão manda um recado:
- Trabalhei com o Lomba muitos anos, é um jovem de carreira promissora. É só o Flamengo ter paciência que ele tem muito a mostrar.
Após chegar à Gávea em 1995, Diego atuou como amador até 2002, quando se profissionalizou. Mesmo sendo apenas titular de 2005 até a metade da temporada de 2006, não descarta um possível retorno ao clube que o projetou:
- Não falo em ponto final. Era o momento em que tive que procurar um ar novo. Quem sabe um dia não possa voltar, deixei as portas abertas.
- Trabalhei com o Lomba muitos anos, é um jovem de carreira promissora. É só o Flamengo ter paciência que ele tem muito a mostrar.
Após chegar à Gávea em 1995, Diego atuou como amador até 2002, quando se profissionalizou. Mesmo sendo apenas titular de 2005 até a metade da temporada de 2006, não descarta um possível retorno ao clube que o projetou:
- Não falo em ponto final. Era o momento em que tive que procurar um ar novo. Quem sabe um dia não possa voltar, deixei as portas abertas.
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