O documento, segundo o Instituto de Criminalística, informou que Eliza não tomou qualquer tipo de calmante ou sedativo. Apenas a substância piperidinona foi encontrada na urina, que contém propriedades abortivas. Porém, ainda de acordo com o IC, ela está presente em vários medicamentos, inclusive no tabaco.
Na última quinta-feira, o Departamento Geral de Polícia Técnico Científico da Polícia Civil do Rio de Janeiro (DGPTC) divulgou que tinham sido encontradas substâncias consideradas abortivas na urina de Eliza Samudio. Em função disso, foi pedido o exame de contraprova.
O material foi colhido em outubro de 2009, após Eliza Samudio ter denunciado Bruno de sequestro, agressão e tentado fazê-la abortar o filho em que o goleiro do Flamengo é o possível pai.
Ainda nesta terça-feira, em depoimento na Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro (DHC), na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, um menor, de 17 anos, e que é primo do goleiro Bruno, do Flamengo, confirmou que sequestrou a estudante, com ajuda de Macarrão, funcionário do atleta, e que ela está morta.
O menor admitiu ter dado uma coronhada em Eliza com uma pistola, mas contou que isso aconteceu por causa de uma discussão e que nada estava premeditado. A morte da jovem teria acontecido em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.
Ainda em depoimento, o menor disse que o sequestro aconteceu num sábado, em um hotel na Barra da Tijuca, mas não soube precisar exatamente a data. O carro usado foi a Land Rover, de Bruno.
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