terça-feira, 1 de junho de 2010

Flamengo pode anunciar novo patrocinador na próxima semana

A prioridade de Zico e de Patrícia Amorim, pelo menos no discurso durante a coletiva de apresentação do novo diretor-executivo, é a conclusão do Ninho do Urubu (veja o vídeo). A presidente confirmou, nesta terça-feira, que na próxima semana deve anunciar novos patrocinadores para o clube. As novas receitas destes contratos serão destinadas integralmente às obras no centro de treinamento, em Vargem Grande. O GLOBOESPORTE.COM apurou que o Flamengo deve fechar com a Tim.




Existe uma proposta na mesa do departamento de marketing de cerca de R$ 2,5 milhões para estampar a marca da empresa de telefonia nas costas da camisa do futebol. A ideia é colocar o logotipo dentro dos números dos jogadores. Mas para isso acontecer, o Flamengo ainda terá de conseguir o aval da Batavo, que possui exclusividade na camisa rubro-negra.

- Temos várias parcerias na área de marketing e licenciamentos para serem apresentadas na semana que vem e vamos direcionar todos esses novos recursos para a reestruturação total do Ninho do Urubu. Também vamos levar ao Conselho Deliberativo a proposta de criar a vice presidência de patrimônio, justamente para ter alguém comandando isso tudo – disse Patrícia.

Zico afirmou que em seis meses espera que as obras mais urgentes já estejam em fase final, para começar 2011 com um mínimo de estrutura. A presidente explicou que mudanças devem ser estas. Segundo ela, o custo total da obra está orçado em R$ 25 milhões, mas até o fim do ano pelo menos R$ 3 milhões serão investidos no Ninho do Urubu.

- Vamos terminar os cinco campos, fazer um alojamento para base e para os profissionais, refeitórios e uma sala de imprensa. Depois, vamos fazer mais coisas: um ginásio para o futsal e para treinos em dia de chuva, piscina para outros trabalhos, um mini-estádio para jogos da base, capela... – afirmou a presidente.

Além do acordo com a Tim, o Flamengo também está fechando uma parceria com a Ambev, que deve render cerca de R$ 10 milhões por um contrato de quatro anos. A empresa teria exclusividade na venda de bebidas dentro da Gávea e faria também bares temáticos. O assunto deve ser levado ao Conselho Deliberativo já na próxima semana.

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