O Flamengo deve receber, nos próximos dias, uma proposta oficial do futebol alemão pelo lateral-direito, que tem vínculo até dezembro de 2011. O GLOBOESPORTE.COM apurou que o clube interessado não está disposto a pagar a multa rescisória de Léo Moura, que é de cerca de R$ 13 milhões. Mas os valores oferecidos pela transferência seriam atrativos para o Rubro-Negro e para o jogador.
Apesar de ter poucas opções no setor, o ataque também poderá ser ainda mais modificado. Além da difícil renovação com Vagner Love, a diretoria deve receber sondagens do futebol japonês e do Oriente Médio por Vinícius Pacheco, que renovou contrato até 2014 este ano. Ainda existe a possibilidade de Denis Marques, cujo contrato vai até dezembro, ser negociado com o Atlético-PR. O problema é que o Flamengo ainda estaria devendo cerca de R$ 280 mil ao Omiya Ardija, do Japão, por conta da sua contratação, em 2009.
Estas três situações estão sendo conduzidas pelo empresário Eduardo Uram. Sem negar ou confirmar, ele evitou tecer maiores comentários sobre os casos, pois aguarda uma reunião com a diretoria. O GLOBOESPORTE.COM ligou para o vice de futebol, Hélio Ferraz, o diretor, Carlos Peixoto, e o vice de finanças, Michel Levy. Os dois primeiros estão viajando e seus telefones estavam desligados. Já o último não atendeu às ligações.
- Estou esperando pessoas do Flamengo chegarem de viagem para até meados dessa semana resolver todos esses assuntos – disse Uram, que também discutirá com os dirigentes rubro-negros a renovação de David.
O contrato do zagueiro termina no próximo dia 30 e, além do acerto com próprio jogador, o Flamengo também precisa negociar com o Panathinaikos, da Grécia. De acordo com Eduardo Uram, não existe qualquer tipo de sondagem ou consulta do Milan pelo goleiro Bruno, como noticiou a imprensa italiana.
Outros jogadores que têm contrato também podem deixar o Flamengo. Por conta da valorização com a participação na Copa do Mundo, a diretoria vê com bons olhos as transferências de Kleberson e Fierro. Até o momento, porém, não há nada de concreto.
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