O adversário é um velho conhecido de Rogério. Naquele título de 1992, ele marcou dois gols contra o São Paulo em duas vitórias sobre o rival: por 3 a 2 no dia 19 de fevereiro e por 1 a 0 no dia 14 de junho, ambas no Maracanã, mesmo palco do jogo de hoje.
As recordações são as melhores para quem assume um time que defende o título da competição. Criado nas categorias de base do Flamengo como jogador e treinador, Rogério ganhou o sobrenome Lourenço em sua nova carreira e assumiu a função com o respaldo da presidente Patrícia Amorim por ser prata da casa, assim como era Andrade, seu antecessor, que trilhou um caminho parecido, saindo de interino a efetivo.
“Neste começo de campeonato, é difícil fazer qualquer prognóstico com relação a favoritos. Há duas competições em disputa no momento para os principais clubes, e ainda o fator da janela de transferência. Sabemos que muitos jogadores podem deixar o País, pois não há como competir com a Europa se acontecer uma proposta”, disse, conformado, Rogério.
A esperança é com a reposição bem feita de peças para que ele possa começar a escrever uma história de conquistas em sua nova carreira. Vice-campeão mundial sub-20 com a seleção brasileira, Rogério carrega a responsabilidade de comandar um time campeão, com a maior torcida do País e acostumado a títulos. Nada que assuste o Capitão Furacão.
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