— Vou ser muito sincero: se o Adriano tivesse cheirado, a gente teria colocado ele para treinar, ele colocado a mão na coxa e diríamos que sofreu um estiramento. Ninguém desconfiaria. O que está acontecendo com ele são problemas particulares que ele já teve na Itália, não tem nada de droga na história — garantiu Braz.
Sem querer entrar em detalhes sobre a vida particular do atacante, o dirigente rubro-negro explicou apenas que não há como utilizar o Imperador nos próximos jogos antes que ele resolva os seus problemas pessoais.
— Ele deveria ter treinado, mas com todos estes problemas que ele tem enfrentado, não há como obrigá-lo a treinar. Mesmo que ele vá ao clube, com que cabeça vai $de um treino ou de um jogo? Não tem como — ponderou o vice de futebol rubro-negro.
A diretoria do Flamengo orientou o jogador a se reapresentar no clube na segunda-feira, para que tenha condições de enfrentar o Vasco, no domingo que vem. Ninguém no clube, porém, garante que Adriano vá se reapresentar, muito menos que jogará o clássico.
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