Desde a campanha à presidência, Patrícia Amorim alimenta o sonho, mas sem explaná-lo publicamente. Marcos Braz também encampou a ideia. Foram deles os primeiros contatos – superficiais, é verdade – com o irmão e empresário do jogador, Assis.
No ano passado, um emissário rubro-negro chegou a viajar à Europa em busca de dinheiro para a empreitada. Desta vez, a situação passa, principalmente, pela decisão de Dunga. Se Ronaldinho estiver na lista do Mundial da África do Sul o projeto será arquivado. De novo.
Caso contrário, a diretoria crê que terá argumentos necessários para realizar a operação e trazê-lo do Milan. Ronaldinho nutre desejo antigo de jogar no Flamengo, tem apartamento no Rio e, sem a Copa, perderia a motivação para permanecer na Europa.
O clube considera fundamental investir na contratação de um ídolo de grande quilate para o segundo semestre, pois sabe que manter o Império do Amor é quase impossível. Vagner Love retorna ao CSKA em julho, e Adriano deve rumar para a Europa.
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