As coletivas de imprensa do Flamengo após a vitória por 4 a 0 sobre o Resende foram boas fontes de pérolas. Bruno e o técnico Andrade não foram felizes ao escolher os temas para argumentar o escândalo envolvendo Adriano.
O goleiro, por exemplo, bicou o cavalheirismo e considerou supernormal o incidente em que o Imperador e a noiva Joana Machado se agrediram na favela da Chatuba.
- Muitos que são casados sabem que, às vezes, em um relacionamento, é preciso uma discussão, ou até mesmo algo mais sério. Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher, xará. Quando a adrenalina está alta não tem lugar – disse o camisa 1, que teve o carro avariado no episódio.
Em 2009, Bruno foi acusado de agressão por Elisa Samudio. A moça diz que teve um filho do goleiro.
Andrade foi por outro caminho e preferiu apegar-se a um pequeno detalhe para culpar a imprensa pela exposição de Adriano. Segundo ele, os jogadores não estavam em um baile funk, mas sim em um bar na favela da Chatuba, uma das regiões mais perigosas do Rio de Janeiro. E de madrugada.
- Aumentaram um pouco. Eles não estava em baile funk. Estavam sentados num bar, mas está tranquilo. Todos têm problemas. Se ele necessita de ajuda, por que não vamos ajudar? Cobram comportamento exemplar do Adriano, mas se ele tivesse (comportamente exemplar), estaria na Europa e não no Flamengo – opinou o comandante rubro-negro.
Longe dos companheiros para recuperar-se de seus problemas pessoais, Adriano passa o fim de semana em Búzios. Ele retorna aos treinos na segunda-feira e está fora da partida contra o Caracas, quarta-feira, pela Taça Libertadores.
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