– Tenho uma ligação muito forte com a escola porque vários funcionários do Flamengo são da comunidade e temos projetos sociais lá – disse Patrícia.
A Rocinha é considerada a maior favela da América Latina, com cerca de 60 mil habitantes. Ela está situada entre dois bairros da Zona Sul: São Conrado e a Gávea, sede do Flamengo.
Patrícia veio no chão e à frente da bateria. E o assédio pelo cargo que ocupa foi grande. Muitos torcedores rubro-negros posicionados nas frisas ao lado da pista ao vê-la gritavam o nome do clube. Patrícia respondia com um sorriso, um aceno. Outros, mais contidos, comentavam com a pessoa ao lado que a mulher a sua frente era a presidente do Flamengo.
E a Acadêmicos da Rocinha destacou em seu enredo o papel da mulher. Falou sobre as índias Ykamiabas, consideradas as primeiras mulheres guerreiras. A principal mensagem era: toda mulher tem uma Ykamiaba dentro de si.
– A escola estava muito bonita e acho que tem tudo para ganhar – afirmou a presidente rubro-negra.
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