Andrade costuma dizer que o fato de estar há seis anos vivendo o dia a dia do Flamengo facilita seu trabalho, principalmente, por causa do conhecimento do elenco. E o caso de Vinícius Pacheco confirma na prática a opinião do treinador.
Uma das principais promessas das divisões de base no novo século, o jogador subiu em 2005 e só teve oportunidades reais na campanha da Copa do Brasil de 2006. Entretanto, com a chegada de Ney Franco, passou a não ser utilizado e viveu a ciranda de empréstimos.
Qualquer novo treinador, sem conhecimento de causa, olharia para Vinícius no início deste ano e o relegaria à lista dos negociáveis. Com Andrade foi diferente.
- Sempre conversei com o Adílio (ex-técnico dos juniores) e para mim não foi surpresa. É um jogador que não teve oportunidade, mas que eu sabia do potencial. A saída dele foi importante para amadurecer. Acho que outros jogadores do elenco devem fazer o mesmo – disse o comandante rubro-negro.
Neste domingo, com Petkovic novamente ausente, caberá a Vinícius Pacheco municiar a dupla de ataque formada por Adriano e Bruno Mezenga. A partida será contra o Boavista, às 19h30m (de Brasília), em Volta Redonda.
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