Com a eleição da ex-nadadora Patricia Amorim para o cargo de presidente do Flamengo nos próximos três anos, atletas e ex-atletas dos esportes olímpicos do clube, acreditam que este trabalho nas categorias de base do Rubro-Negro será uma das prioridades, para fazer valer o ditado de que "Craque, o Flamengo faz em casa" não só nos gramados, como também nas quadras, nos tablados, nas piscinas...
"O trabalho de base é muito importante. Acredito que o Flamengo terá um papel fundamental no incentivo aos Jogos de 2016. A cidade do Rio de Janeiro deu um show no Pan-Americano, mas para a Olimpíada a estrutura tem que ser ainda melhor. Estamos no caminho certo e acredito que um clube da grandeza do Flamengo pode fazer um trabalho bacana de incentivo ao esporte. Pode pegar a garotada, levar para dentro do clube e formar novos talentos", explicou a ex-jogadora de vôlei do Flamengo, Virna, campeã da Superliga Feminina na temporada 2000/2001.
O ginasta Diego Hypolito é um exemplo do sucesso dos esportes olímpicos do Clube de Regatas do Flamengo. Tetracampeão mundial de ginástica no solo, Diego também acredita que o clube pode ajudar muito na formação de novos ginastas, nadadores, jogadores e também de cidadãos.
"É tradicional o Flamengo formar grandes atletas e acredito que isso não pode se perder, ainda mais com esses Jogos Olímpicos vindo em 2016. O esporte é um ótimo meio de formar não apenas novos talentos, como também cidadãos, e sem dúvidas, o clube deve investir nas categorias de base", completou Diego.
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