– Recebemos a carta do Flamengo e falei com Roberto Horcades por telefone, que apoiou a ideia. Assim que voltar de Assunção, no Paraguai, ele formalizará a intenção do clube – afirmou João Henrique Areias, representante da Sport Link, empresa responsável pelo projeto do estádio.
Com o apoio dos grandes clubes cariocas, resta agora saber qual empresa investirá diretamente no projeto e poderá dar nome ao espaço. Parceira da experiência realizada em 2005, quando deu nome à Arena, a Petrobras enviou um representante ao evento e já estuda o projeto, prometendo dar resposta em breve. A ideia é de que os recursos de R$ 25 milhões para reformar o estádio sejam captados até fevereiro. Em março, as obras teriam início e poderiam ser concluídas já em julho do próximo ano, ainda para o Brasileiro.
Ao contrário de 2005, quando foram utilizadas arquibancadas tubulares, o projeto atual prevê a construção de estruturas fixas com um material composto por metal e concreto. A capacidade atual de cinco mil torcedores seria alavancada 22.500 caso o projeto saia do papel. Em um dos lados do campo, haveria um palco para a realização de shows em dias sem jogos de Fla ou Flu.
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