Vice-líder do segundo turno, oito jogos de invencibilidade e uma arrancada que tem tirado, em média, por rodada, 0,5 ponto de diferença do líder e 0,75 do quarto colocado, último clube a integrar o G4.
Se esses dados ainda forem insuficientes para os rubro-negros pessimistas acreditarem na classificação à Libertadores, mais um dado. Segundo o matemático Tristão Garcia, uma equipe garante a vaga com 63 pontos, um a menos do que era necessário em 2008.
Como tem 45 pontos, o Flamengo precisará, então, conquistar mais 18, dos 27 que ainda tem a disputar. Significa dizer que o Rubro-Negro terá de somar, em média, dois pontos por jogo. Marca inferior a obtida nas oito partidas de invencibilidade. Nesse período, o time conquistou a média de 2,25 pontos a cada jogo.
Diante de números tão favoráveis, o zagueiro Álvaro, embora recém-chegado ao clube, já incorporou uma das máximas mais adoradas pelos flamengistas. Segundo eles, se deixarem o clube chegar...
– Se entrarmos no G4, vai ser difícil de nos segurarem. E temos todas as condições de entrar de vez no bolo e não sair mais dele. Nossa equipe é jovem e tem disposição e sonhos que não cabem em um conteiner. Por isso, enquanto algumas equipes têm caído nessa reta final, a nossa, por conta da juventude, apresenta grande disposição. Estamos com o ego elevado – afirmou o zagueiro.
Apesar de ser mais comedido nos comentários do que Álvaro, Andrade também está confiante na conquista da vaga. Segundo o treinador, até mesmo a sorte tem contribuído para o sucesso rubro-negro.
– A combinação dos resultados de nossos concorrentes diretos na disputa pela vaga tem ajudado. Tem dado tudo certo. Mas isso só adianta se fizermos o nosso dever de casa bemfeito, como temos feito até agora. Mas vamos com cautela – explicou o comandante rubro-negro.
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