Cuca está longe do Flamengo desde julho. Os três meses ainda não foram suficientes para curarem as feridas do relacionamento conturbado entre o grupo e o treinador. A fase de calmaria e o jeito “parceiro” de Andrade possibilitaram que, aos poucos, os jogadores expusessem as mágoas com o ex-treinador. Bruno e Adriano foram os primeiros. Nesta quarta-feira, o volante Toró levantou a voz para admitir que a boa fase tem muito a ver com a troca no comando.
- Aqui ninguém é criança. O ambiente com o outro treinador não era dos melhores. Ele precisava sair. O grupo precisava da entrada de um cara como o Andrade.
Um pouco antes, Léo Moura celebrou a coesão do grupo. No linguajar boleiro, as “trairagens” não são permitidas e a amizade tornou-se ponto alto na ascensão do time na tabela.
- Levamos esse ambiente de amizade para dentro do campo. Acreditamos que podemos alcançar voos maiores no Brasileiro, embora tenhamos que reconhecer que o título é muito difícil – afirmou o lateral-direito.
- Aqui ninguém é criança. O ambiente com o outro treinador não era dos melhores. Ele precisava sair. O grupo precisava da entrada de um cara como o Andrade.
Um pouco antes, Léo Moura celebrou a coesão do grupo. No linguajar boleiro, as “trairagens” não são permitidas e a amizade tornou-se ponto alto na ascensão do time na tabela.
- Levamos esse ambiente de amizade para dentro do campo. Acreditamos que podemos alcançar voos maiores no Brasileiro, embora tenhamos que reconhecer que o título é muito difícil – afirmou o lateral-direito.
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