Leonardo Moura, David, Fabrício, Aírton, Juan, Everton, Toró, Kleberson, Petkovic e Emerson. O que parece ser a escalação do Flamengo, apenas sem o goleiro, na verdade é o que representa o grande quebra-cabeça que Andrade terá de montar para mandar a campo 11 jogadores e relacionar outros sete para pegar o Avaí, neste domingo.
Entre os “pacientes” do grupo acima, somente Everton e Emerson têm chances de jogar. O primeiro, com dores no tornozelo direito, já treinou na sexta, mas ainda não foi liberado. O outro fez apenas musculação e tratou a coxa direita. Neste sábado, ambos vão fazer uma atividade com bola para definir se jogam.
Léo Moura, Juan, Toró e Kleberson já não teriam condições. Além deles, Fabrício, que foi ao clube, mas mancava muito por um problema no tornozelo esquerdo, foi vetado, e Pet segue fora. Os que sobraram, David - este pode não jogar mais pelo Fla - e Aírton estão suspensos.
Com bom humor, o médico Márcio Tannuri comentou a situação inusitada de lesões.
- Eu diria que há um pequeno hospital no Flamengo - brincou.
Com pouquíssimas opções, Andrade vai improvisar Rômulo na zaga. O volante não joga há cinco meses, mas acredita estar pronto porque conhece bem o clube.
- Estou acostumado com a pressão. Quando fui titular, em 2007, o Flamengo também passava por uma situação assim. Contra o Náutico, por exemplo, estávamos em penúltimo na tabela e vencemos bem. O que aprendi de lá foi que tudo pode mudar - filosofou.
Questionado se poderia ajudar o treinador a montar o time, Rômulo “fugiu” da missão passada.
- Ih, ficou difícil... São muitas lesões, o Andrade está tendo de trabalhar nisso (risos) - comentou.
Para situar o torcedor, aí vai, então, uma prévia dos eleitos por Andrade para começar a sair da má fase: Bruno, Welinton, Rômulo e Angelim; Everton Silva, Willians, Lenon, Fierro e Jorbison (Everton); Maxi (Emerson) e Adriano. De fato, um Mengão bem diferente.
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