O ex-presidente do vasco eurico miranda não tem mais como chorar o leite derramado. A mansão dele, em Angra dos Reis, irá a leilão nos próximos dias por conta de uma ação indenizatória de R$ 1,5 milhão, vencida pela Parmalat Laticínios. A carta precatória, emitida pela 29 Vara Cível, já está à disposição dos advogados da empresa que, agora, precisam levá-la para o Fórum de Angra dos Reis, local da propriedade, responsável pelo pregão.
— Normalmente, não dou declarações sobre os casos que conduzo. Prefiro não me pronunciar — disse o advogado de eurico, Marco Antônio Teixeira Prado.
A briga judicial Eurico x Parmalat dura 11 anos. Em 1997, antes da final do Campeonato Brasileiro, o ex-presidente do vasco, à época portador de imunidade parlamentar por ser deputado federal, suspeitou que a empresa pagaria R$ 300 mil ao árbitro da decisão para que o Palmeiras, patrocinado pela empresa, fosse campeão. Em 2000, o juiz Jorge Luís Alves deu sentença favorável à Parmalat. Eurico recorreu a instâncias superiores, sendo derrotado no Rio e em Brasília.
Em janeiro de 2006, o juiz Wilson Marcelo Koslowsky determinou a penhora da casa do ex-presidente. De acordo com os autos do processo, os oficiais de Justiça não conseguiram fazer a avaliação do bem em algumas oportunidades — descrita como mansão com suítes, que, entre tantos cômodos, possui um “deck” para atracar barcos; há ainda uma casa de 84 metros, na qual reside o caseiro.
— O caseiro não franqueou a entrada... — mostra um trecho do processo.
No final de 2008, o analista judiciário João da Silva ingressou na residência e conseguiu avaliar a casa. No processo, ele narra o método adotado e estipulou o valor de R$ 1,2 milhão. Uma lancha de 32 pés, também para avaliação, não foi encontrada pela Justiça.
— O eurico disse que a Parmalat ia comprar o juiz. Ganhei em todas as instâncias. No meio da execução, quebrei os sigilos dele, que até doou a casa para os filhos para sair da penhora. Cassamos. O imóvel foi avaliado. Falta a lancha que sumiu — afirmou o advogado da Parmalat, José Diogo Bastos Neto.
— Normalmente, não dou declarações sobre os casos que conduzo. Prefiro não me pronunciar — disse o advogado de eurico, Marco Antônio Teixeira Prado.
A briga judicial Eurico x Parmalat dura 11 anos. Em 1997, antes da final do Campeonato Brasileiro, o ex-presidente do vasco, à época portador de imunidade parlamentar por ser deputado federal, suspeitou que a empresa pagaria R$ 300 mil ao árbitro da decisão para que o Palmeiras, patrocinado pela empresa, fosse campeão. Em 2000, o juiz Jorge Luís Alves deu sentença favorável à Parmalat. Eurico recorreu a instâncias superiores, sendo derrotado no Rio e em Brasília.
Em janeiro de 2006, o juiz Wilson Marcelo Koslowsky determinou a penhora da casa do ex-presidente. De acordo com os autos do processo, os oficiais de Justiça não conseguiram fazer a avaliação do bem em algumas oportunidades — descrita como mansão com suítes, que, entre tantos cômodos, possui um “deck” para atracar barcos; há ainda uma casa de 84 metros, na qual reside o caseiro.
— O caseiro não franqueou a entrada... — mostra um trecho do processo.
No final de 2008, o analista judiciário João da Silva ingressou na residência e conseguiu avaliar a casa. No processo, ele narra o método adotado e estipulou o valor de R$ 1,2 milhão. Uma lancha de 32 pés, também para avaliação, não foi encontrada pela Justiça.
— O eurico disse que a Parmalat ia comprar o juiz. Ganhei em todas as instâncias. No meio da execução, quebrei os sigilos dele, que até doou a casa para os filhos para sair da penhora. Cassamos. O imóvel foi avaliado. Falta a lancha que sumiu — afirmou o advogado da Parmalat, José Diogo Bastos Neto.
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