- É normal que existam jogadores chateados. Mas se o grupo ficar dividido vai todo mundo para o buraco – disse o lateral-direito.
Ao contrário de momentos recentes, como no início de 2007, os atuais jogadores do Rubro-Negro não têm problemas entre si e tampouco se dividem em grupos rivais. Há, logicamente, separação por afinidade, mas sem hostilidade ou boicote um ao outro.
O grande problema está na falta de confiança no treinador. Os atletas reclamam internamente da personalidade de Cuca. Ele alterna momentos de bom humor com críticas ferinas e maldosas por trás. Isso já chegou até o grupo. Léo Moura desconversa sobre o assunto.
- Nem quero acreditar (que há problemas de relacionamento com o Cuca), porque complicaria cada vez mais o nosso elenco. Se um dia a gente achar que tem jogador insatisfeito é melhor afastá-lo do grupo – disse.
Em 11º lugar no Campeonato Brasileiro, com sete pontos, o Flamengo sofreu duas derrotas acachapantes nas últimas rodadas. Na autocrítica do elenco há uma ligeira necessidade de mais empenho.
- Estamos desanimando muito fácil. Temos que nos ajudar mais em campo. Ter mais vontade com todos os companheiros. Precisamos dar mais um pouco – analisou Léo Moura.
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