Oi, Cosan e o Banco Santander viram o acerto com o Rubro-Negro escapar aos “40 do segundo tempo”, como disse um dirigente. As atenções agora estão voltadas para duas empresas do ramo alimentício, Nestlé e Vigor, e uma do setor petrolífero, a Texaco. Reuniões até o fim desta semana podem adiantar o acordo com uma das três. Há, no entanto, divergências quanto ao valor proposto pelos postulantes e o pedido pelo clube.
O Flamengo sonha alcançar a cifra de R$ 21 milhões anuais somando o patrocínio máster (peito e costas) e de mangas. As ofertas, porém, têm se aproximado da casa dos R$ 16 milhões apenas para o patrocínio principal. Diante deste panorama, até mesmo um retorno da Petrobras foi proposto em reuniões de conselheiros, apesar de improvável.
Ainda sem ter cota de patrocinadores na temporada, o Flamengo ao menos tem conseguido equilibrar a saúde financeira com acordos com antigos credores e outras verbas. Na última sexta, o salário do elenco foi colocado em dia e o restante do clube está com apenas um mês atrasado.
Mesmo com a dificuldade para acertar um patrocínio fixo, a ideia de parceiros avulsos (apenas para uma partida) segue descartada na Gávea.
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