Este último, inclusive, é um bom exemplo de como essa rivalidade entre os dois clubes acontece desde a base. O meia-atacante, de 19 anos (fará 20 no dia 30), cultiva sadia disputa pessoal com o tricolor Tartá.
– Ele é parceiro. Jogo contra ele desde o mirim e sempre tivemos uma amizade fora de campo. Ainda não liguei pra ele para parabenizálo pelos gols contra o Madureira.
Mesmo podendo enfrentá-lo neste domingo, vou ligar para dar moral - brinca, para depois falar sobre quem leva a melhor no duelo.
– Eu já conquistei três títulos em cima dele. Mas já perdi uma semifinal para o Flu. Essa rivalidade na base é sadia. O legal é ver que tanto lá como aqui o pessoal está chegando ao profissional, o que é um grande passo na carreira – diz Erick Flores.
Quem também tem boas lembranças é o zagueiro Welinton, substituto de Fábio Luciano.
– Teve um Fla-Flu na Gávea que estava 0 a 0 e, aos 38 minutos do segundo tempo, eu fiz o gol da vitória – contou o zagueiro, feliz por disputar o clássico pelo profissional.
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