Especula-se que o salário do jogador gira em torno de R$ 500 mil e, por isso, uma parceria se fez necessária. Apesar de tudo estar apalavrado, a assinatura do contrato do jogador com o clube, que iria até a mtedade de 2010, só deve mesmo acontecer após a final do Carioca, no próximo domingo.
O departamento de futebol do clube não quer entrar em detalhes antes do jogo. Mas o tom é de otimismo e de esperança. Já o presidente em exercício, Delair Dumbrosck, praticamente confirma a negociação.
- É uma empresa que já ajuda a partir de maio com os custos do Adriano, mas só tem a necessidade de usar a sua imagem no segundo semestre, quando irão lançar um produto - afirmou o presidente.
Revelado no Flamengo, Adriano deixou o clube em 2001 e jogou na Itália nos últimos oito anos. Ele também teve uma breve passagem pelo São Paulo em 2008. No fim de março, pediu um “tempo” para voltar a ter motivação para jogar futebol e rescindiu contrato com o Inter de Milão.
Na última terça-feira, o atacante revelou que só voltaria a jogar futebol se fosse no Mengão.
A manobra feita pela diretoria para conseguir a verba para contratar o Imperador não é novidade. Na década de 90, o então presidente Kleber Leite fez engenharias semelhantes para contratar Romário e Edmundo. Ambos chegaram por um pool de empresas, que não eram vinculadas diretamente ao clube.
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