– Lançaremos uma série de quatro ou cinco camisas com royalty diferenciado com o fabricante, a Brasiline. Se vendermos 10 mil camisas por mês, pagamos os salários – explicou Areias.
A camisa custará R$ 39,90 e o torcedor que comprar pagará R$ 5 para ver os jogos do basquete, que custam R$ 20.
O incentivo do dirigente para a participação dos torcedores rubro-negros é a possibilidade de voltar a disputar um Mundial.
– O Flamengo tem o melhor time de basquete do brasil, está disputando as finais do Sul-Americano e se ganhar, disputa a Liga das Américas, que classifica para o Mundial. Desde 1981 que o torcedor do Flamengo não sabe o que é disputar um Mundial – afirmou Areias.
Outra alternativa trabalhada pelo clube é em uma parceria com alguma prefeitura do Estado do Rio de Janeiro, nos moldes da resolução de problema parecido na ginástica artística do Flamengo, que fez acordo com a prefeitura de Niterói (RJ).
– Buscamos uma prefeitura no estado do Rio de Janeiro que queira receber o Flamengo até junho. A cidade terá benefícios como visibilidade nacional com jogos na TV e uso da marca em publicidade, em troca disso a prefeitura paga os salários, que chegam a R$ 250 mil mensais – explica João Henrique Areias.
Devido a problemas com a falta de pagamentos da Petrobras, estatal que patrocina o clube, a diretoria flamenguista decidiu liberar o uso a marca de outra em empresa em seu uniforme. Mas o acordo está difícil.
– Estamos buscando patrocínio, não está fácil. Temos dois ou três que estão analisando, mas nada concreto – disse o dirigente ao LANCENET!.
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