Dois jogos, algumas oportunidades perdidas e um pênalti na trave. A camisa 9 foi esquecida, mas por enquanto o retorno ao número da sorte, o 18, ainda não trouxe gols à conta de Obina. O início de temporada seria motivo para o baiano fechar a cara. Mas ele optou por fazer justamente o contrário.
O centroavante do Flamengo vive momentos de sorriso fácil e uma dose extra de autoconfiança. Por isso, o discurso sobre a fase é para lá de otimista, principalmente neste sábado, dia 31 de janeiro, data em que comemora 26 anos.
- Quando o Flamengo mais precisar, o gol será meu. Com o Obina aqui é sempre assim. É só lembrar – disse ao GLOBOESPORTE.COM.
Desde 2005 no clube, Obina tem gols marcantes. No ano de estreia, marcou e garantiu o time na Primeira Divisão do Brasileiro. Na temporada seguinte, abriu o caminho para o título da Copa do Brasil sobre o Vasco. No último Carioca, fez três gols nos dois jogos finais contra o Botafogo e transformou-se no personagem do bicampeonato.
De bem com a vida e com a balança, o atacante garante que nem o pênalti perdido contra o Bangu, na última rodada, foi capaz de desanimá-lo.
- Não posso desanimar. Bati certinho, dei uma chapada, mas a bola pegou muita força – afirmou.
O centroavante do Flamengo vive momentos de sorriso fácil e uma dose extra de autoconfiança. Por isso, o discurso sobre a fase é para lá de otimista, principalmente neste sábado, dia 31 de janeiro, data em que comemora 26 anos.
- Quando o Flamengo mais precisar, o gol será meu. Com o Obina aqui é sempre assim. É só lembrar – disse ao GLOBOESPORTE.COM.
Desde 2005 no clube, Obina tem gols marcantes. No ano de estreia, marcou e garantiu o time na Primeira Divisão do Brasileiro. Na temporada seguinte, abriu o caminho para o título da Copa do Brasil sobre o Vasco. No último Carioca, fez três gols nos dois jogos finais contra o Botafogo e transformou-se no personagem do bicampeonato.
De bem com a vida e com a balança, o atacante garante que nem o pênalti perdido contra o Bangu, na última rodada, foi capaz de desanimá-lo.
- Não posso desanimar. Bati certinho, dei uma chapada, mas a bola pegou muita força – afirmou.
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