- Sei que esta não é a solução para o problema financeiro do Flamengo, mas já seria de grande ajuda. Para mantermos a ginástica de alto rendimento no clube, por exemplo, gastamos cerca de R$ 1 milhão por ano. Esse dinheiro ajudaria a manter os grandes atletas desta modalidade e das outras sete que o Flamengo possui - afirmou Patrícia, que tem procurado empresas privadas que queiram investir nos esportes do Rubro-Negro.
A dirigente já elaborou uma lista com as pendências e prioridades dos esportes olímpicos em 2009, bem como três planilhas com previsões de orçamento para o ano. Este material será entregue ao novo vice-presidente de finanças do clube, Sebastião Pedrazzi. Patrícia disse que espera dar uma posição aos atletas do clube sobre o pagamento dos salários atrasados até o fim de janeiro. Ela também espera acertar a renovação de contrato dos ginastas Diego e Daniele Hypolito, Jade Barbosa e do judoca Leonardo Leite o mais breve possível.
Apoiando a decisão de os clubes se unirem para cobrar o recebimento de verbas públicas como a Lei Agnelo/Piva, a vice de esportes olímpicos do Flamengo defendeu o pagamento dos salários pelas confederações quando os atletas estiverem nas seleções.
- Não é justo eles passarem a maior parte do tempo com as seleções e o clube continuar pagando os salários. As confederações deveriam fazer isso, o que desoneraria e muito os cofres do Flamengo - concluiu.
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