Com o documento, cujo conteúdo é mantido em sigilo, eles esperam que seus clubes possam disputar a próxima Libertadores e, em relação à seleção nacional, a continuação das Eliminatórias da Copa do Mundo. Se a Fifa aceitar as ponderações, na reunião de seu Comitê Executivo, dia 19, será o fim da esperança de Inter, Fluminense e do Flamengo de ganharem vagas na competição continenttal.
Até a última quinta-feira, Woodman se mostrava irredutível. Dizia que somente a assinaria uma carta que pedisse à Fifa novo adiamento para o julgamento da questão, e na qual Burga concordasse em admitir que a Federação Peruana estava em falta com a nova lei do desporto. De sua parte, prometia acionar o Congresso Nacional no sentido de uma futura adaptação da lei à situação.
Quando suspendeu preventivamente o futebol peruano, a Fifa deixou claro que qualquer acordo deveria passar pelo reconhecimento de Burga como presidente legítimo da Federação Peruana de Futebol – algo a que Woodman e o IPD se opunham durante todo esse tempo. Pelo IPD, Burga estaria suspenso por cinco anos por não adequar os estatutos da FPF à Lei do Desporto.
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