- Quando me referi à legião estrangeira, dizia que era um time basicamente formado por jovens e não por atletas que vêm de fora do clube e não se identificam. Jamais seria contra um argentino, por exemplo – declara.
Marcio relembrou os grandes times do Fla das décadas de 40, 50, 80 e 90. Destaca que todos tinham a maioria de atletas formados nas divisões de base e a partir de 2009 implantará a volta desta filosofia:
- Precisamos de um grande ídolo, uma estrela. Pode ser o Ronaldo, por exemplo, e um time formado na maioria por jovens. Uns seis ou sete criados no clube. Temos um zagueiro no Paraná, Fabrício, que dizem ser o novo Juan. Ele tem de voltar. Os próximos anos serão complicados para a economia mundial, e precisamos olhar para dentro da nossa casa – afirma o presidente.
Para evitar quaisquer constrangimentos com os atletas do atual elenco, Marcio Braga lembra que há aqueles identificados, como o capitão Fábio Luciano.
- Ele é dos nossos – resume.
E especialmente dois jogadores o encantam.
- Você já viu o Aírton de 18 anos, como joga? Que volante! Já o Erick tem um estilo magricelo, que parece um palito de fósforo. Mas é muito serelepe e parte para cima mesmo. Para eles a camisa não pesa – analisa o presidente.
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