A postura exageradamente tranqüila é exaltada pelo técnico Caio Júnior e pelos companheiros. Mas também há o outro lado da moeda: algumas vezes, o comportamento gera comentários desabonadores, indicando que Kleberson não tem “garra”. Ele garante que não é bem por aí.
- Sempre fui muito profissional. Nas vezes em que não joguei bem, me motivei mais. Mas é claro que já deixei o Flamengo muito irritado em algumas situações – conta.
E como extravasar essa irritação sem desrespeitar companheiros e treinador? A fórmula mágica do pentacampeão passar por um trajeto de cerca de 20 minutos da Gávea até o apartamento onde mora, na Barra.
- Minha terapia é chegar em casa e receber um abraço e um beijo do meu filho (Klebinho, que completa cinco anos na próxima semana). Não tem como continuar nervoso olhando para ele e para a minha filha Daphine (quatro meses) – conta Kleberson.
Depois da atuação de gala no jogo contra o Palmeiras, ele está confirmado no time titular do Flamengo na partida de domingo contra o Cruzeiro, no Mineirão.
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