O projeto ainda não está oficializado e muito menos foi levado ao Governo. Mas a idéia de revitalização da Gávea está bem latente, ao contrário da iniciativa anterior.
Tanto que a primeira fase do projeto compreende a reforma do parque aquático – privilegiando a piscina olímpica e a arquibancada –, da sede social e da área da Fla-Pel (campos de pelada). Os ginásios Claudio Coutinho (da ginástica) e Hélio Maurício (basquete e futsal) receberiam melhorias, mas permaneceriam no mesmo lugar. O Museu do Flamengo, idéia da vereadora Patrícia Amorim, foi incluído.
A segunda fase compreende a área onde está localizado o estádio. Cinco níveis, sendo dois com um ginásio capaz de receber 7 mil torcedores. O estacionamento de 1.838 vagas foi mantido, mesmo com a diminuição do empreendimento, o que facilitaria o trânsito.
Em outros dois níveis estão compreendidos um centro de convenções, um teatro para 700 lugares e uma pequena área comercial. Algo suficiente para construir uma boa academia, mas nada que lembre o antigo shopping center.
– O antigo projeto tinha 12 cinemas. Este é totalmente distinto – explica Carlos Porto, arquiteto responsável pelo projeto do Engenhão e que assina a proposta com o também arquiteto Luís Queiroz.
Por último, um micro-estádio, com 12 mil lugares. Não será utilizado para jogos dos profissionais, apenas para categorias de base, futebol feminino e treinos do time principal em vésperas de jogos.
Um grupo de aproximadamente 30 ingleses que trabalham em empresas especializadas em segurança, viabilização, construção e administração de projetos esportivos assistiram nesta quarta-feira à apresentação da idéia, na Gávea. O Flamengo aproveitou também para apresentar seu plano de marketing.
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