Aos 33 anos, o meia-atacante afirmou que está em forma e lembrou que disputou 33 das 34 partidas da equipe alemã na última temporada. Marcelinho era até o capitão do Wolfsburg.
- A torcida pode contar comigo. Fiz a pré-temporada e estou bem. Chegando no Rio não vai ter problema, é só conversar com o treinador e ver como ele precisa de mim - diz, por telefone, da Alemanha.
Segundo o meia-atacante, ele só conseguirá viajar para o Brasil na quarta-feira, pois ainda precisa assinar a rescisão com o Wolfsburg e resolver detalhes de sua mudança, já que mora na Europa há sete anos. Segundo Marcelinho, nada que atrapalhe sua transferência para o Flamengo:
- Ainda não assinei, mas está tudo fechado - afirma, revelando ter o coração rubro-negro:
- O Flamengo é o meu time de infância. A bandeira é vermelha e preta, como a da Paraíba. E também são as mesmas cores do Campinense, o clube que eu comecei a carreira.
O atleta chega ao clube da Gávea para tentar suprir as ausências de Souza, Renato Augusto e Marcinho, negociados durante o campeonato. Sem os três, o Flamengo caiu da liderança do Brasileirão, para a sétima posição na tabela.
Marcelinho reconhece que sabe pouco da equipe rubro-negra. Da Alemanha, não consegue acompanhar todas as partidas. Sabe que o time entrou em crise após sete partidas sem vitória, mas acredita na recuperação.
- Vejo alguns jogos pela TV Globo Internacional. Sei que saiu do primeiro para o sétimo lugar. Mas é um bom time, não sei muito mais porque não há como acompanhar direito daqui. Conheço bem o Leo Moura, o Diego Tardelli, que são atletas que já enfrentei. O grupo tem grandes jogadores - conclui.
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